O cenário de transformação e ruptura constante exige que as organizações se mantenham alertas e responsivas para o que acontece em seu ecossistema. Não é aceitável ser pego de surpresa. Os sinais de disrupção são difusos, mas lentos. A XP demorou quase vinte anos para disruptar o mercado de serviços financeiros. As organizações devem dedicar especial atenção a capturar e significar sinais emergentes de mudança de paradigma tecnológico, comportamento dos clientes e surgimento de novas oportunidades. Colocar o cliente no centro e as novas tecnologias ao redor é papel do Head que também deve saber o timming e a forma de mobilizar a empresa sobre aquilo que acontece lá fora. A inovação é um meio para atingir objetivos de negócio. É responsabilidade do head de inovação entender a estratégia corporativa da organização, pactuar com a diretoria e conselho de administração qual o papel da inovação, os tipos de inovação priorizados, o nível de risco a ser assumido, o modelo de inovação a ser adotado e os recursos necessários. Dado que os objetivos mudam, a estratégia de inovação precisa se transformar junto e fazer o ajuste fino desse direcionamento ao longo do tempo para não perder conexão com a estratégia corporativa. Acompanhe Raniere no instagram: @ranierecandido_
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